sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Há tempos

Que estou apaixonada por ti.
Paixão que não quer saber de horas
Que me faz lembrar mil vezes muitos momentos do seu lado.
Lembro-os e revivo-os.
Que me deixa à flor da pele.
Que me faz pensar que olhos iguais aos teus não existem.
Que me faz ter certeza que o seu sorriso é o mais perfeito de todos.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Eu explico

Tudo é vontade de estar o mais perto possível de ti.
Não é fácil não ter isso.
A sensação é involuntária, paira de mim para o mundo.
Mas eu entendo que tudo tem sido da melhor forma possível.

Sobre mim.

Quando eu me escuto o idioma é música, beleza.
Quando eu me falo por dentro é liberdade.
No fundo é ela que eu sonho pra todos,
em infinitas formas.







Rocha, Rosa e Lindo hoje eu olhei pra vocês e vi uma beleza imensa, 
e me escutei

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Do que faz os seres humanos serem humanos:



"Sendo assim. .
 Sem demora pra me sentir
 Como agora tão sem fim
 Tão melhor, o maior sobre mim"










liberdade.





                                                                                                                                                                                                              

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O discurso do rei


Eu não aguentei de ansiedade e hoje fui assistir a fita "O discurso do rei". O enredo é histórico e por isso, desde já, quem não tem paciência não se arrisque porque trata-se de um drama com um ritmo tendenciosamente lento e com os requintes dos hábitos da nobreza. Mas assim, o filme trata com bastante inteligência  e sensibilidade de uma temática que mexe muito comigo: a superação. 
O protagonista, o rei George VI, sofre de uma gagueira que para si é enorme problema de representatividade. Tal problema se agudiza  diante da necessidade de um rei que desempenhe um papel de líder numa Inglaterra que vivencia um momento delicado que é o avanço de Hitler, problemas econômicos e a perda do último rei, o George V. 
O filme é um drama conduzido pelo ritmo do esforço de George em superar a sua gagueira e tem na sensibilidade um contrapeso bastante calculado. Com pequenas doses de humor, que me soaram bastante cuidadosas porque algumas vezes quebra o clima de drama, o filme não se desvia da tônica que se propõe . Um personagem que enriquece irrefutavelmente a trama é o terapeuta da fala de George, um contra-cultura, plebeu, ator, feliz, homem simples mas nobre de princípios e questionador  das hierarquias que só emburrecem e amontoam os homens de títulos e mais títulos. 
Enfim, eis um filme com atuações brilhantes, o Colin Firth merece sem pestanejar os prêmios que vem arrebatando, em que o fator superação me fez lembrar o quanto os homens têm essencialmente qualidades admiráveis, as quais assumem contornos dinâmicos e complexos porque quem as detém escrevem suas histórias debruçados sobre o caos e a glória.  

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Frio na barriga


Eu ouvindo esta música hoje de manhã, indo para a sua casa, senti um frio na barriga e pensei:
Você é minha direita e minha esquerda.