terça-feira, 22 de setembro de 2009
Outra confissão.
Quando por qualquer coisa desse mundo a possibilidade de não ser com você me salta a cabeça, a resposta em alto e bom som que grita dentro de mim é que sem você nada do que me proponho faz sentido. Não que constituimos uma relação sem individualidade, longe disso, é que a minha vida a partir de vc é um constante processo dialógico de aprendizagem.
Já já fazem 4 anos. Muita coisa mudou, me fiz e me desfiz muitas vezes, umas doloridas, outras bem resolvidas...e o que concluo é que tinha quer ser assim- seja porque não vejo de outra maneira, seja porque contabilizo muita experiência em meio a essa sucessão de acasos e de planos bem ou não sucedidos.
O que sei é que se for necessário me desmancho de novo, sim!, pelo que mais aprecio e valorizo: você e toda a parafernália que montou em minha vida. Jamais por um sentimento de obrigação gratuito, antes, pelo inato desejo de ser o melhor com você. Não porque você é completa, é simplesmente por você está pronta a me exigir o melhor como ser humano e como seu amor, e mais!, porque você exercita isso consigo.
Por tudo, por um acaso, um presente, nos escolhemos.
P.S. Foto do fim de semana.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Up. Altas aventuras.
Eis uma animação sobre o amor em suas inúmeras variantes. Essa fita é, sem dúvida, a melhor animação que pude assistir. Ri, chorei, encantei-me com tamanha beleza e no final sai com algumas lições. Vou listá-las : A de que um amor de verdade dura para sempre em nosso coração; a de que simplicidade é o fio invisível que nos conduz ao melhor de nós, seja no outro, seja em si mesma; a de que afeto não tem idade, pois cada fase tem a sua beleza e o seu conteúdo.
No final, esta fita maravilhosa nos impele a refletir sobre o poder que temos de ser um pouco melhor, se entendemos que o outro faz parte desse processo de auto-pluri-reconh-descontru-constru-cimento. Porque ele é interminável, não indelével e herdável.
E bom que assim o seja.
Fonte das fotos: http://livroslidosefilmesassistidos.blogspot.com/
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Dos meus dias...
VES TI BU LAR
Até o final do ano, meu tempo estará condicionado a ele. Há a possibilidade de eu não passar mas, por hora, prefiro pensar que tenho boas chances.
A escolha: Medicina.
Deveria ter sido a minha escolha desde sempre! Acontece que só foi há dois anos ela começou a se potencializar. Já havia pensado nela antes, quando fui prerstar vestibular a primeira vez. Como, desde minha meninice, tinha me apaixonado pela História e no fim do Ensino Médio pela Sociologia, convenci-me que meu caminho era o das Humanidades. Devido aquela conjuntura fui concretizar o planejado engressei no curso de História da Federal daqui.
Passado um tempo, descobri que ser sensível às Humanidades não significa ser capaz de ensiná-las. Neste país, então, onde a Educação parece está fadada ao fracasso, educar é quase quimérico. Despertar sensibilidade mais difícil ainda.
Daí, começei a perceberi que poderia usar o meu gosto pelas humanidades em outra coisa...pensei, pensei e só me veio medicina. Junto a ela enxerguei a possibilidade de ser mais autônoma, de poder fazer diferença, mesmo que pequena, no campo da prática.
Hoje, não me vejo fazendo nada que são seja a medicina.
Quanto ao vestibular, é corrida, competição e a vida da gente entra num turbilhão. Estou tentando me manter equilibrada, afinal de contas, não sou vestibulanda de primeira viagem, embora só esteja sentindo os sintomas de sê-la agora.
Passar ou não, só daqui a alguns meses. Mas, desde já, mantenho firme o que me move, a escolha, uma profissão que me enfeite, que seja componente da minha hstória, que me construa e desconstrua também.
A verdade é que não sei viver nem, muito menos, escolher sem ser intensa.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Em mais ninguém, além de você.
You're part time lover | Você é parte do tempo amante e um(a) amigo(a) em tempo integral, |
And a full time friend | A dor nas suas costas é a última moda, |
The monkey on the back | Não vejo o que qualquer um pode ver, |
Is the latest trend | Em mais ninguém, |
Don't see what | Além de você. |
Anyone can see | |
In anyone else | |
But you | |
Here is a church | Aqui está uma igreja e aqui é um campanário, |
And here is a steeple | Nós com certeza somos bonitinhos pra duas pessoas feias, |
We sure are cute | Não vejo o que qualquer um pode ver, |
For two ugly people | Em mais ninguém, |
Don't see what | Além de você |
Anyone can see | |
In anyone else | |
But you | |
We both have | Nós dois temos maravilhosos ataques de raiva, |
Shiny happy fits | Eu quero mais fãs, você quer mais palcos, |
Of rage | Não vejo o que qualquer um pode ver, |
I want more fans | Em mais ninguém, |
You want more stage | Além de você |
Don't see | |
What anyone can see | |
In anyone else | |
But you | |
I'm always tryin' | Estou sempre tentando ser realista, |
To keep it real | Agora estou apaixonada pelo jeito como você se sente, |
Now i'm in love | Não vejo o que qualquer um pode ver, |
With how you feel | Em mais ninguém, |
I don't see | Além de você |
What anyone can see | |
In anyone else | |
But you | |
I kiss you | Eu te beijo na cabeça na sombra de um trem, |
On the brain | Eu te beijo com todo o seu olhar estrelado, |
In the shadow | Meu corpo oscilando de lado a lado, |
Of the train | Não vejo o que qualquer um pode ver, |
I kiss you | Em mais ninguém, |
All starry eyed | Além de você |
My body swings | |
From side to side | |
I don't see | |
Wwhat anyone can see | |
In anyone else | |
But you | |
The pebbles forgive me | Os pedregulhos me perdoaram, |
The trees forgive me | As árvores me perdoaram, |
So why can't | Então, por que razão você não pode me perdoar? |
You forgive me? | Não vejo o que qualquer um pode ver, |
I don't see | Em mais ninguém, |
What anyone can see | Além de você |
In anyone else | |
But you | |
Du, du, du, du | Du du du du du du dudu |
Du, du, du | Du du du du du du dudu |
Du, du, du, du | Não vejo o que qualquer um pode ver, |
Du, du, du, du | Em mais ninguém, |
Du, du, du | Além de você. |
Du, du, du, du | |
I don't see | |
What anyone can see | |
In anyone else | |
But you |
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